sexta-feira, 7 de junho de 2013

AGENTES MODIFICADORES DO RELEVO

Agentes do relevo

 

A Estrutura da Geologia



A Terra possui um raio médio de 6.370km, e a maioria das informações que temos do interior da Terra foram obtidas de forma indireta. Com os estudos dos geofísicos auxiliados pela sismologia, procuramos esclarecer algumas destas dúvidas a respeito do interior do planeta.

Para entendermos um pouco mais sobre esse tema consiste no fato de utilizarmos o estudo da propagação das ondas dos sismos de um determinado lugar para outro e assim determinamos o tipo de material que essas ondas (tremores) estão atravessando no interior de nosso planeta. 

Outra maneira de estudarmos o interior da Terra é baseando-se na superfície da litosfera, na densidade dos minerais (peso específico da massa de um dado mineral dividida por seu idêntico volume, medido com água destilada a 4oC) e no grau geotérmico (profundidade em metros correspondente a cada aumento de 1oC na temperatura do interior da Terra, onde a média geral do nosso planeta é de 33 metros).

TEORIAS DA DERIVA CONTINENTAL E DA TECTONIA DAS PLACAS

 

 

Essa teoria foi postulada por Alfred Wegener (1880–1930).Segundo W     egner, no final do Carbonífero (paleozóica), existia uma única e gigantesca massa continental (Pangéia).

Segundo a teoria de Wegener, os continentes permaneceram agregados até o Paleozóico médio, sendo denominado de Pangea.

Na era Mesozóico se iniciou a formação dos continentes individuais. A massa continental do Gondwana separou-se em América do Sul, África, Madagascar, Austrália, Índia e Antártida, e a América do Norte separou-se da Eurásia, surgindo o Oceano Atlântico. A migração dos Pólos, postulada por essa teoria, permite explicar também a extensão, durante a época primária, duma glaciação que afetou todas as terras de Gondwana, então reunidas em torno do Pólo Austral.

 Porém, quando se considera os Pólos simultaneamente, a teoria de Wegener não consegue explicar certos acontecimentos climáticos estudados em paleontologia, além de não ter havido glaciações durante o Secundário e o Terciário.


TEORIAS DA DERIVA CONTINENTAL E DA TECTONIA DAS PLACAS

Essa teoria foi postulada por Alfred Wegener (1880–1930).Segundo Wegner, no final do Carbonífero (paleozóica), existia uma única e gigantesca massa continental (Pangéia).

Segundo a teoria de Wegener, os continentes permaneceram agregados até o Paleozóico médio, sendo denominado de Pangea.

Na era Mesozóico se iniciou a formação dos continentes individuais. A massa continental do Gondwana separou-se em América do Sul, África, Madagascar, Austrália, Índia e Antártida, e a América do Norte separou-se da Eurásia, surgindo o Oceano Atlântico. A migração dos Pólos, postulada por essa teoria, permite explicar também a extensão, durante a época primária, duma glaciação que afetou todas as terras de Gondwana, então reunidas em torno do Pólo Austral.

 Porém, quando se considera os Pólos simultaneamente, a teoria de Wegener não consegue explicar certos acontecimentos climáticos estudados em paleontologia, além de não ter havido glaciações durante o Secundário e o Terciário.

 Essa teoria foi postulada por Maurice Ewing e Harry Hess. Segundo Hess, após observar a Dorsal do Atlântico (imensa cordilheira submarina que se estende em forma de um “s”, no sentido norte/sul), ele e sua equipe percebeu que a Dorsal era uma fenda da crosta pela qual estavam emergindo rochas magmáticas vindas do manto.

A partir dessas observações, Hess conseguiu explicar a ocorrência dos terremotos do fundo oceânico ao longo de toda a Dorsal. Essas rochas, ao subirem em direção à crosta, provocam uma expansão do fundo oceânico de alguns centímetros por ano, fato considerado como um rápido movimento, levando-se em consideração o tempo geológico

O deslocamento de uma placa pode ser barrado por outra, isto é, uma colide contra a outra, a exemplo da Placa Brasileira ou Sul-Americana, barrada pela Placa de Nazca. Esse tipo de deslocamento é chamado de “convergente” e, quando ele ocorre, o fundo oceânico abate-se voltando-se para o interior da Terra. As áreas em que isso acontece são denominadas zonas de subducção e nelas encontram-se grandes fossas submarinas, que atingem milhares de metros de profundidade – a Fossa do Japão, por exemplo, atinge 6.000 m de profundidade. Como resultado da colisão entre as Placas Brasileira e da Nazca tem-se a Cordilheira dos Andes.

CAMADAS DA TERRA




A Litosfera ou também chamada Crosta Terrestre, é constituída por rochas, daí a denominação litosfera, e repousa sobre o manto ou magma (pirosfera) que encontra-se em estado pastoso e temperaturas elevadíssimas.

A Litosfera consiste na parte sólida da Terra com uma espessura média de 50 a 60 km, sendo que na parte mais externa encontramos o SIAL (silício e alumínio) com uma espessura média de 15 a 25 km e na parte mais interna encontramos o SIMA (silício e magnésio) com uma espessura média de 30 a 40 km.

É na crosta terrestre que encontramos as rochas que formam esta camada.


ROCHAS : PRINCIPAIS TIPOS






ERAS GEOLÓGICAS


As Eras Geológicas correspondem às grandes divisões do tempo geológico. Elas compreendem períodos, de durações variadas, os quais se subdividem em épocas, estas em idades e as idades em fases.


Eras geológicas
Eras e Períodos
Principais acontecimentos
Cenozóica
(recente vida)
Quaternário
Aparecimento do homem (Homo sapiens)
Atuais contornos dos continentes e oceanos.
Terciário
Dobramentos modernos (Andes, Alpes, Himalaia, Rochosas, Atlas).
Desenvolvimento dos mamíferos e fenerógamas. Extinção dos grandes répteis.
Mesozóica (intermediária vida)
Grande atividade vulcânica. Formação de bacias sedimentares. Primeiros mamíferos e aves. Répteis gigantescos como o dinossauro e outros.
Paleozóica (antiga vida)
Glaciações e diatrofismos. Cinco continentes, entre eles o de Gondwana. Desenvolvimento dos peixes e grande desenvolvimento da vegetação. Início do processo de formação do carvão mineral. Invertebrados.
Pré-Cambriano
(vida primitiva)
Proterozóica
(vida elementar)
Formação das primeiras rochas sedimentares. Maior desenvolvimento da vida.
Arquezóica
(vida arcaica)
Aparecimento da vida nos oceanos (seres unicelulares). Formação de rochas magmáticas e metamórficas. Formação dos escudos cristalinos.
Azóica
(sem vida)
Azóica
(sem vida)
Resfriamento da Terra. Solidificação de minerais e formação das primeiras rochas (magmáticas) e metamórficas. Ausência de vida.


AGENTES MODIFICADORES DO RELEVO

       

AGENTES INTERNOS MODIFICADORES DO RELEVO (ENDÓGENOS)

 

  • ·         Orogênese – Consiste em um movimento relativamente rápido que ocorrem na horizontal e, quando se manifesta, geralmente deforma, dobrando as camadas rochosas. Os terremotos são os movimentos orogenéticos mais rápidos de que se tem conta. Associados ao vulcanismo, correspondem a sinais anteriores ou posteriores de um tectonismo orogenético mais amplo. A orogênese propriamente dita é a elevação de uma vasta área dando origem a grandes cadeias de montanhas. 
    ·         Epirogênese – São caracterizados por serem lentos,sendo um fenômeno geológico que resulta em movimentos tectônicos no sentido vertical. Epirogênese (do grego epeiros= continente e genesis= formação), é um termo cunhado por Gilbert (1890), para se referir a um conjunto de processos que resultam no movimento da crosta terrestre, no sentido ascendente ou descendente. Há um deslocamento vertical de grandes áreas continentais, sem falhamentos e fraturamentos significativos. Quando este deslocamento é para cima chamamos de soerguimento e para baixo subsidência. A epirogênese atinge vastas áreas continentais de forma lenta, ocasionando regressões e transgressões marinhas. Ela acontece em função de acomodações isostáticas entre a costa continental e a astenosfera.


VULCANISMO


Vulcanismo é um fenômeno geológico que ocorre do interior da Terra para a superfície, quando há o extravasamento do magma em forma de lava, além de gases e fumaça. O termo vulcanismo é utilizado para designar uma série de fenômenos e elementos vulcânicos. 


ABALOS SÍSMICOS


Abalo sísmico ou terremoto é um tremor da superfície terrestre produzido por forças naturais situadas no interior da crosta terrestre e a profundidades variáveis. Os abalos são causados pelo choque de placas rochosas situadas a profundidades que vão desde 50 até 900 km abaixo do solo. Outros fatores considerados são deslocamentos de gases como o metano e as atividades vulcânicas. Existem dois tipos de sismos: Os de origem natural e os induzidos. 



AGENTES EXTERNOS MODIFICADORES DO RELEVO   (EXÓGENOS)


-Os agentes  externos, também chamadas de agentes exógenos, têm função importantíssima na formação do relevo, assim como as forças internas.

-Os principais agentes externo modeladores/modificadores do relevo são as chuvas, a água corrente, o vento, o gelo, o calor, além da própria gravidade, que desgastam e modificam o relevo terrestre, tendendo a uniformizá-lo.

-Isso só não ocorre por causa da endodinâmica, isto é, a atuação dos fatores internos. Além disso, o desgaste das formas de relevo está associado à maior ou menor resistência da rocha à erosão.

-Para que possamos entender melhor essa ideia, pegaremos a s rochas sedimentares, como  exemplo. Essas rochas são formadas por sedimentos originários de outras rochas, geralmente dispostos em camadas, são menos resistentes à erosão que as rochas magmáticas, originárias da solidificação do magma, e as metamórficas, que são rochas transformadas por variações de pressão e temperatura.


O Intemperismo:


Também pode ser chamado de  meteorização, consistindo na alteração física e química das rochas e de seus minerais, sendo um importante agente no processo de formação de solos e modelador do relevo.Veja a seguir os três tipos de intemperismo:


Intemperismo físico 

-Consiste  desagregação da rocha, com separação dos grãos minerais que a compõem e fragmentação da massa rochosa original. Esse processo ocorre devido as variações de temperatura dilatam e contraem o maciço rochoso, gerando fissuras que com o tempo vão se alargando.

-Os minerais, por sua vez, possuem diferentes coeficientes de dilatação e respondem de maneira diferente a essas variações térmicas, contribuindo também para o fissuramento. Essas mudanças são particularmente acentuadas no ambiente desértico, que tem dias quentes e noites frias.

-Outra possibilidade de intemperismo físico consiste nas variações na umidade que também provocam o mesmo efeito e se a água que se infiltra em fraturas da rocha sofre congelamento, o intemperismo físico é bem mais acentuado porque ao congelar a água aumenta em 9% o seu volume e exerce grande pressão sobre as paredes da rocha. Isso ocorre por que quando a água que se infiltra em fraturas e fissuras contém sais dissolvidos (principalmente cloretos, sulfatos e carbonatos) e esses vêm a precipitar, pode igualmente ocorrer um aumento de volume e consequente fragmentação, pois isso causa enorme pressão sobre a rocha.

-Esse tipo de fragmentação é um dos principais problemas que afetam monumentos feitos com rocha.
Seja qual for a causa da fragmentação, ela sempre acaba facilitando a penetração da água e o consequente irá dar origem ao  intemperismo químico que afetará a rocha.



Intemperismo químico 

-De modo geral as maioria das rochas que hoje afloram formou-se em ambiente muito diferente daquele que há na superfície terrestre atual, onde pressão e temperatura são baixas e onde a água e o oxigênio são muito abundantes.

-Como consequência, os minerais que formam essas rochas estão hoje em desequilíbrio químico e tendem a se transformar em outros, mais estáveis.

-Portanto, podemos dizer queo principal agente do intemperismo químico é a água, que, absorvendo o CO2 da atmosfera, adquire características ácidas. Em contato com a matéria orgânica do solo, essa água fica mais ácida ainda, o que vai facilitar seu trabalho de dissolução de carbonatos e outras substâncias.

-O intemperismo químico atua através de reações de hidratação, dissolução, hidrólise, acidólise e oxidação.Os feldspatos e micas são transformados em argilas, permanecendo o quartzo inalterado. A ação da água sobre o feldspato e a biotita leva à produção de argilas, das quais a principal é o caulim.


Intemperismo orgânico ou biológico 

-Esse tipo de intemperismo tem, de modo geral, uma menor interferência na formação do relevo do que os dois tipos anteriores e se dá, principalmente, através da ação de bactérias, que decompõem materiais orgânicos


 CARACTERÍSTICAS DA ATMOSFERA

Podemos entender que a atmosfera é uma mistura transparente, incolor e inodora formada por gases, além de vapor de água, material particulado, microorganismos etc.

    Os gases mais pesados situam-se mais próximos da superfície da Terra e os mais leves mais distantes desta. À medida que aumenta a altitude, a atmosfera torna-se cada vez mais rarefeita, sendo que a partir de 80 km basicamente não existe mais oxigênio.

 Camadas Atmosféricas

 


Conceitos Básicos


Tempo

São as condições atmosféricas de um determinado lugar em um certo momento, isto é, algo momentâneo ou passageiro. É na verdade a combinação entre os elementos e os fatores do clima;

Clima

É a sucessão habitual dos tipos de tempos de um determinado lugar. Também pode-se de dizer que o clima é o estado médio da atmosfera sobre um certo espaço.

Elementos do clima

São os agentes dinâmicos do clima, isto é, aqueles elementos que atuam diretamente na climatologia de um determinado espaço. Os principais elementos climáticos são: massas de ar, ventos, chuvas, umidade, pressão, temperatura.

Fatores do clima

São os agentes que interferem sobre os elementos intensificando-os ou modificando-os por um certo tempo em um certo espaço. Os principais fatores climáticos são: relevo, altitude, latitude, maritimidade, continentalidade, seres vivos.

 

Ventos



De forma simples, os ventos consistem na movimentação do ar atmosférico, obedecendo ao seguinte princípio básico:




Para podermos entender como os ventos atuam sobre a Litosfera, construindo-a ou desagradando-a é importante revermos alguns conceitos importantes.

Existem muitos tipos de ventos que atuam na litosfera, destacaremos a seguir os mais importantes:

Ventos Litorâneos  - Brisas  Marítima  e as Brisas Terrestres





Monções




-As monções são sistemas de ventos cujo sentido se inverte sazonalmente. Ocorrem em diversos pontos do planeta, mas são mais intensas nas costas de África e da Ásia banhadas pelo oceano Índico. A Índia é o local no mundo cujo clima é mais marcado pelas monções, pois reúne as condições mais propícias à sua ocorrência.-Para se compreenderem os mecanismos que originam as monções, é necessário ter em conta dois fatores:

             Primeiro, ao longo do ano a temperatura da água do mar varia pouco, enquanto em     terra apresenta oscilações sazonais marcadas. 

             Segundo, quando o ar aquece, tem tendência a subir e é substituído por ar mais frio. Isto dá origem a ventos que sopram dos locais mais frios para os mais quentes. Estes dois factores combinam-se e são responsáveis pelas monções.

-Durante o Inverno, o ar no sul do continente asiático é mais frio e denso do que o ar sobre o oceano. Por isso, geram-se ventos, de norte e de nordeste, que sopram do continente para o mar. Estes constituem a Monção de Nordeste ou de Inverno.

-No Verão, a situação inverte-se. A temperatura em terra sobe consideravelmente e passam a soprar ventos de sul e de sudoeste, do mar para terra. 
Trata-se da Monção de Sudoeste ou de Verão, mais intensa do que a de Inverno.


Alíseos e contra-alíseos




·       Os Alíseos são ventos constantes que convergem para o Equador na CIT (Convergência Intertropical) pela Baixa Troposfera com o nome de Contra-alíseos


FURACÕES / CICLONES / HURRICANES / TUFÕES:


-O seu deslocamento é de leste para oeste, ou seja, se forma no oceano e avança para o continente.


-Os ventos ao redor do seu núcleo giram no sentido anti horário, ou seja, sentido contrário aos ponteiros do relógio. 




CICLONES EXTRATROPICAIS:

-Os ciclones extratropicais estão ligados a um sistema de baixa pressão atmosférica frio, formado em latitudes médias do planeta, onde os ventos circulam no sentido horário no hemisfério sul e anti-horário no hemisfério norte. 


-A formação se dá pelo processo de mistura das massas de ar frio e quente, chamado oclusão, que é acelerada de acordo com a intensidade das Correntes de Jato (ventos fortes nos altos níveis da troposfera), que favorecem a ascenção do ar e a queda da pressão atmosférica.

-Os ciclones extratropicais são bastante comuns e fazem parte da climatologia da América do Sul, sendo sempre associados a um sistema frontal. Segundo estudos, entre os paralelos 30° e 70°, há uma média de 37 ciclones extratropicais em existência durante um período de 6 horas.




TORNADO /TWISTER




CHUVAS


Chuva ciclônica ou frontal
  
Ocorrem pelo encontro de massas de ar com temperaturas diferentes.O encontre dessas massas de ar corresponde as chamadas frentes.

Chuvas de relevo ou orográfica

Surgem quando um vento quente e úmido progride sobre um obstáculo (montanha, Serra, Chapada), e após tentar ultrapassá-lo, retorna em forma de chuva.

Chuvas de convecção

Ocorrem pela ascensão do ar quente e úmido. Quando o ar aquecido entra em contato com o ar frio, condensa-se, satura-se e precipita-se.



CLIMATOLOGIA

É importante lembrar que a atmosfera interfere a todo momento sobre a Crosta Terrestre, e é necessário ter o conhecimento de climatologia terrestre, para poder prever esses fenômenos e suas consequências. Sendo assim, um dos instrumentos que auxiliam ao homem nesta tarefa é o climograma.


Climograma ou Climatograma

É um gráfico que apresenta o comportamento médio das condições climáticas de um determinado lugar ou região. Cada elemento permite fazer uma análise das condições meteorológicas de um certo espaço por um certo período.
Exemplo:



Para analisarmos um climograma, devemos observar as zonas de iluminação da Terra, pois um climatograma irá variar de local para local.

 



TIPOS DE NUVENS



Seres Vivos



-Os seres vivos (animais e vegetais) atuam de forma efetiva nas transformações (dinâmica) da litosfera, devendo-se destacar os vegetais quanto às influências que exercem sobre o meio.

-A vegetação é um reflexo das condições naturais de solo e do clima do lugar em que ocorre. A temperatura e a umidade são os principais elementos climáticos determinantes da vegetação de um lugar qualquer.

-Existem climas secos, úmidos, alternadamente seco e úmido, quente e frio ao longo do ano e seus reflexos podem definir a espessura de um tronco, a forma de folhas, a altura das plantas e a fisionomia vegetal etc.


Prof. KLÉBER



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