Agentes
do relevo
A Estrutura da Geologia
A Terra possui um raio médio de 6.370km, e a maioria das informações que temos do interior da Terra foram obtidas de forma indireta. Com os estudos dos geofísicos auxiliados pela sismologia, procuramos esclarecer algumas destas dúvidas a respeito do interior do planeta.
Para
entendermos um pouco mais sobre esse tema consiste no fato de utilizarmos o
estudo da propagação das ondas dos sismos de um determinado lugar para outro e
assim determinamos o tipo de material que essas ondas (tremores) estão
atravessando no interior de nosso planeta.
Outra
maneira de estudarmos o interior da Terra é baseando-se na superfície da
litosfera, na densidade dos minerais (peso específico da massa de um dado
mineral dividida por seu idêntico volume, medido com água destilada a 4oC)
e no grau geotérmico (profundidade em metros correspondente a cada aumento de 1oC
na temperatura do interior da Terra, onde a média geral do nosso planeta é de
33 metros).
TEORIAS DA DERIVA CONTINENTAL E DA
TECTONIA DAS PLACAS
Essa
teoria foi postulada por Alfred Wegener (1880–1930).Segundo
W egner, no final do Carbonífero (paleozóica),
existia uma única e gigantesca massa continental (Pangéia).
Segundo
a teoria de Wegener, os continentes permaneceram agregados até o Paleozóico
médio, sendo denominado de Pangea.
Na
era Mesozóico se iniciou a formação dos continentes individuais. A massa
continental do Gondwana separou-se em América do Sul, África, Madagascar,
Austrália, Índia e Antártida, e a América do Norte separou-se da Eurásia,
surgindo o Oceano Atlântico. A migração dos Pólos, postulada por essa teoria, permite
explicar também a extensão, durante a época primária, duma glaciação que afetou
todas as terras de Gondwana, então reunidas em torno do Pólo Austral.
Porém,
quando se considera os Pólos simultaneamente, a teoria de Wegener não consegue
explicar certos acontecimentos climáticos estudados em paleontologia, além de
não ter havido glaciações durante o Secundário e o Terciário.
TEORIAS DA DERIVA
CONTINENTAL E DA TECTONIA DAS PLACAS
Essa
teoria foi postulada por Alfred Wegener (1880–1930).Segundo Wegner, no final do
Carbonífero (paleozóica), existia uma única e gigantesca massa continental
(Pangéia).
Segundo
a teoria de Wegener, os continentes permaneceram agregados até o Paleozóico
médio, sendo denominado de Pangea.
Na
era Mesozóico se iniciou a formação dos continentes individuais. A massa
continental do Gondwana separou-se em América do Sul, África, Madagascar,
Austrália, Índia e Antártida, e a América do Norte separou-se da Eurásia,
surgindo o Oceano Atlântico. A migração dos Pólos, postulada por essa teoria,
permite explicar também a extensão, durante a época primária, duma glaciação
que afetou todas as terras de Gondwana, então reunidas em torno do Pólo
Austral.
Porém,
quando se considera os Pólos simultaneamente, a teoria de Wegener não consegue
explicar certos acontecimentos climáticos estudados em paleontologia, além de
não ter havido glaciações durante o Secundário e o Terciário.
Essa teoria foi postulada por Maurice Ewing e
Harry Hess. Segundo Hess, após observar a Dorsal do Atlântico (imensa
cordilheira submarina que se estende em forma de um “s”, no sentido norte/sul),
ele e sua equipe percebeu que a Dorsal era uma fenda da crosta pela qual
estavam emergindo rochas magmáticas vindas do manto.
A
partir dessas observações, Hess conseguiu explicar a ocorrência dos terremotos
do fundo oceânico ao longo de toda a Dorsal. Essas rochas, ao subirem em
direção à crosta, provocam uma expansão do fundo oceânico de alguns centímetros
por ano, fato considerado como um rápido movimento, levando-se em consideração
o tempo geológico
O
deslocamento de uma placa pode ser barrado por outra, isto é, uma colide contra
a outra, a exemplo da Placa Brasileira ou Sul-Americana, barrada pela Placa de
Nazca. Esse tipo de deslocamento é chamado de “convergente” e, quando ele
ocorre, o fundo oceânico abate-se voltando-se para o interior da Terra. As
áreas em que isso acontece são denominadas zonas de subducção e nelas
encontram-se grandes fossas submarinas, que atingem milhares de metros de
profundidade – a Fossa do Japão, por exemplo, atinge 6.000 m de profundidade.
Como resultado da colisão entre as Placas Brasileira e da Nazca tem-se a
Cordilheira dos Andes.
CAMADAS DA TERRA
A
Litosfera ou também chamada Crosta Terrestre, é constituída por rochas, daí a
denominação litosfera, e repousa sobre o manto ou magma (pirosfera)
que encontra-se em estado pastoso e temperaturas elevadíssimas.
A
Litosfera consiste na parte sólida da Terra com uma espessura média de 50 a 60
km, sendo que na parte mais externa encontramos o SIAL (silício e alumínio) com
uma espessura média de 15 a 25 km e na parte mais interna encontramos o SIMA
(silício e magnésio) com uma espessura média de 30 a 40 km.
É
na crosta terrestre que encontramos as rochas que formam esta camada.
ROCHAS : PRINCIPAIS
TIPOS
ERAS GEOLÓGICAS
As Eras Geológicas correspondem às grandes
divisões do tempo geológico. Elas compreendem períodos, de durações variadas,
os quais se subdividem em épocas, estas em idades e as idades em fases.
Eras geológicas
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Eras
e Períodos
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Principais
acontecimentos
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Cenozóica
(recente vida)
|
Quaternário
|
Aparecimento do homem
(Homo sapiens)
Atuais contornos dos continentes e oceanos.
|
Terciário
|
Dobramentos modernos (Andes, Alpes,
Himalaia, Rochosas, Atlas).
Desenvolvimento dos mamíferos e fenerógamas. Extinção
dos grandes répteis.
|
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Mesozóica (intermediária vida)
|
Grande
atividade vulcânica. Formação de bacias sedimentares. Primeiros mamíferos e
aves. Répteis gigantescos como o dinossauro e outros.
|
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Paleozóica (antiga vida)
|
Glaciações e diatrofismos. Cinco continentes, entre
eles o de Gondwana. Desenvolvimento dos peixes e grande desenvolvimento da
vegetação. Início do processo de formação do carvão mineral. Invertebrados.
|
|
Pré-Cambriano
(vida primitiva)
|
Proterozóica
(vida elementar)
|
Formação
das primeiras rochas sedimentares. Maior desenvolvimento da vida.
|
Arquezóica
(vida arcaica)
|
Aparecimento
da vida nos oceanos (seres unicelulares). Formação de rochas magmáticas e
metamórficas. Formação dos escudos cristalinos.
|
|
Azóica
(sem vida)
|
Azóica
(sem vida)
|
Resfriamento
da Terra. Solidificação de minerais e formação das primeiras rochas
(magmáticas) e metamórficas. Ausência de vida.
|
AGENTES MODIFICADORES DO RELEVO
AGENTES INTERNOS MODIFICADORES DO RELEVO (ENDÓGENOS)
- · Orogênese – Consiste em um movimento relativamente rápido que ocorrem na horizontal e, quando se manifesta, geralmente deforma, dobrando as camadas rochosas. Os terremotos são os movimentos orogenéticos mais rápidos de que se tem conta. Associados ao vulcanismo, correspondem a sinais anteriores ou posteriores de um tectonismo orogenético mais amplo. A orogênese propriamente dita é a elevação de uma vasta área dando origem a grandes cadeias de montanhas.· Epirogênese – São caracterizados por serem lentos,sendo um fenômeno geológico que resulta em movimentos tectônicos no sentido vertical. Epirogênese (do grego epeiros= continente e genesis= formação), é um termo cunhado por Gilbert (1890), para se referir a um conjunto de processos que resultam no movimento da crosta terrestre, no sentido ascendente ou descendente. Há um deslocamento vertical de grandes áreas continentais, sem falhamentos e fraturamentos significativos. Quando este deslocamento é para cima chamamos de soerguimento e para baixo subsidência. A epirogênese atinge vastas áreas continentais de forma lenta, ocasionando regressões e transgressões marinhas. Ela acontece em função de acomodações isostáticas entre a costa continental e a astenosfera.
VULCANISMO
Vulcanismo é um fenômeno geológico que ocorre do
interior da Terra para a superfície, quando há o extravasamento do magma em
forma de lava, além de gases e fumaça. O termo vulcanismo é utilizado para
designar uma série de fenômenos e elementos vulcânicos.
ABALOS SÍSMICOS
Abalo sísmico ou
terremoto é um tremor da superfície terrestre produzido por forças naturais
situadas no interior da crosta terrestre e a profundidades variáveis. Os abalos
são causados pelo choque de placas rochosas situadas a profundidades que vão
desde 50 até 900 km abaixo do solo. Outros fatores considerados são
deslocamentos de gases como o metano e as atividades vulcânicas. Existem dois
tipos de sismos: Os de origem natural e os induzidos.
AGENTES EXTERNOS
MODIFICADORES DO RELEVO (EXÓGENOS)
-Os agentes externos,
também chamadas de agentes exógenos, têm função importantíssima na formação do
relevo, assim como as forças internas.
-Os principais agentes
externo modeladores/modificadores do relevo são as chuvas, a água corrente, o
vento, o gelo, o calor, além da própria gravidade, que desgastam e modificam o
relevo terrestre, tendendo a uniformizá-lo.
-Isso só não ocorre
por causa da endodinâmica, isto é, a atuação dos fatores internos. Além disso,
o desgaste das formas de relevo está associado à maior ou menor resistência da
rocha à erosão.
-Para que possamos
entender melhor essa ideia, pegaremos a s rochas sedimentares, como exemplo.
Essas rochas são formadas por sedimentos originários de outras rochas,
geralmente dispostos em camadas, são menos resistentes à erosão que as rochas
magmáticas, originárias da solidificação do magma, e as metamórficas, que são
rochas transformadas por variações de pressão e temperatura.
O Intemperismo:
Também pode ser chamado de meteorização, consistindo na alteração física e química das
rochas e de seus minerais, sendo um importante agente no processo de formação
de solos e modelador do relevo.Veja a seguir os três tipos de intemperismo:
Intemperismo físico
-Consiste desagregação da rocha, com separação dos
grãos minerais que a compõem e fragmentação da massa rochosa original. Esse
processo ocorre devido as variações de temperatura dilatam e contraem o maciço
rochoso, gerando fissuras que com o tempo vão se alargando.
-Os
minerais, por sua vez, possuem diferentes coeficientes de dilatação e respondem
de maneira diferente a essas variações térmicas, contribuindo também para o
fissuramento. Essas mudanças são particularmente acentuadas no ambiente
desértico, que tem dias quentes e noites frias.
-Outra
possibilidade de intemperismo físico consiste nas variações na umidade que também
provocam o mesmo efeito e se a água que se infiltra em fraturas da rocha sofre
congelamento, o intemperismo físico é bem mais acentuado porque ao congelar a
água aumenta em 9% o seu volume e exerce grande pressão sobre as paredes da rocha.
Isso ocorre por que quando a água que se infiltra em fraturas e fissuras contém
sais dissolvidos (principalmente cloretos, sulfatos e carbonatos) e esses vêm a
precipitar, pode igualmente ocorrer um aumento de volume e consequente
fragmentação, pois isso causa enorme pressão sobre a rocha.
-Esse
tipo de fragmentação é um dos principais problemas que afetam monumentos feitos
com rocha.
Seja
qual for a causa da fragmentação, ela sempre acaba facilitando a penetração da
água e o consequente irá dar origem ao intemperismo químico que afetará a rocha.
Intemperismo químico
-De
modo geral as maioria das rochas que hoje afloram formou-se em ambiente muito
diferente daquele que há na superfície terrestre atual, onde pressão e
temperatura são baixas e onde a água e o oxigênio são muito abundantes.
-Como
consequência, os minerais que formam essas rochas estão hoje em desequilíbrio
químico e tendem a se transformar em outros, mais estáveis.
-Portanto,
podemos dizer queo principal agente do intemperismo químico é a água, que,
absorvendo o CO2 da atmosfera, adquire características ácidas. Em contato com a
matéria orgânica do solo, essa água fica mais ácida ainda, o que vai facilitar
seu trabalho de dissolução de carbonatos e outras substâncias.
-O
intemperismo químico atua através de reações de hidratação, dissolução,
hidrólise, acidólise e oxidação.Os feldspatos e micas são transformados em
argilas, permanecendo o quartzo inalterado. A ação da água sobre o feldspato e
a biotita leva à produção de argilas, das quais a principal é o caulim.
Intemperismo orgânico ou biológico
-Esse
tipo de intemperismo tem, de modo geral, uma menor interferência na formação do
relevo do que os dois tipos anteriores e se dá, principalmente, através da ação
de bactérias, que decompõem materiais orgânicos
CARACTERÍSTICAS DA ATMOSFERA
Podemos entender que a atmosfera é uma
mistura transparente, incolor e inodora formada por gases, além de vapor de
água, material particulado, microorganismos etc.
Os gases mais pesados situam-se mais
próximos da superfície da Terra e os mais leves mais distantes desta. À medida
que aumenta a altitude, a atmosfera torna-se cada vez mais rarefeita, sendo que
a partir de 80 km basicamente não existe mais oxigênio.
Camadas Atmosféricas
Conceitos
Básicos
Tempo
São as condições
atmosféricas de um determinado lugar em um certo momento, isto é, algo
momentâneo ou passageiro. É na verdade a combinação entre os elementos e os fatores do clima;
Clima
É
a sucessão habitual dos tipos de tempos de um determinado lugar. Também pode-se
de dizer que o clima é o estado médio da atmosfera sobre um certo espaço.
Elementos
do clima
São os agentes
dinâmicos do clima, isto é, aqueles elementos que atuam diretamente na
climatologia de um determinado espaço. Os principais elementos climáticos são:
massas de ar, ventos, chuvas, umidade, pressão, temperatura.
Fatores
do clima
São os agentes que
interferem sobre os elementos intensificando-os ou modificando-os por um certo
tempo em um certo espaço. Os principais fatores climáticos são: relevo,
altitude, latitude, maritimidade, continentalidade, seres vivos.
Ventos
De forma simples, os
ventos consistem na movimentação do ar atmosférico, obedecendo ao
seguinte princípio básico:
Para
podermos entender como os ventos atuam sobre a Litosfera, construindo-a ou
desagradando-a é importante revermos alguns conceitos importantes.
Existem
muitos tipos de ventos que atuam na litosfera, destacaremos a seguir os mais
importantes:
Ventos Litorâneos
- Brisas Marítima e as Brisas Terrestres
Monções
-As monções são sistemas de ventos cujo sentido se inverte sazonalmente. Ocorrem em diversos pontos do planeta, mas são mais intensas nas costas de África e da Ásia banhadas pelo oceano Índico. A Índia é o local no mundo cujo clima é mais marcado pelas monções, pois reúne as condições mais propícias à sua ocorrência.-Para se compreenderem os mecanismos que originam as monções, é necessário ter em conta dois fatores:
Primeiro, ao longo do ano a temperatura da água do mar varia pouco, enquanto em terra apresenta oscilações sazonais marcadas.
Segundo, quando o ar aquece, tem tendência a subir e é substituído por ar mais frio. Isto dá origem a ventos que sopram dos locais mais frios para os mais quentes. Estes dois factores combinam-se e são responsáveis pelas monções.
-Durante o Inverno, o ar no sul do continente asiático é mais frio e denso do que o ar sobre o oceano. Por isso, geram-se ventos, de norte e de nordeste, que sopram do continente para o mar. Estes constituem a Monção de Nordeste ou de Inverno.
-No Verão, a situação inverte-se. A temperatura em terra sobe consideravelmente e passam a soprar ventos de sul e de sudoeste, do mar para terra.
Trata-se da Monção de Sudoeste ou de Verão, mais intensa do que a de Inverno.
Segundo, quando o ar aquece, tem tendência a subir e é substituído por ar mais frio. Isto dá origem a ventos que sopram dos locais mais frios para os mais quentes. Estes dois factores combinam-se e são responsáveis pelas monções.
-Durante o Inverno, o ar no sul do continente asiático é mais frio e denso do que o ar sobre o oceano. Por isso, geram-se ventos, de norte e de nordeste, que sopram do continente para o mar. Estes constituem a Monção de Nordeste ou de Inverno.
-No Verão, a situação inverte-se. A temperatura em terra sobe consideravelmente e passam a soprar ventos de sul e de sudoeste, do mar para terra.
Trata-se da Monção de Sudoeste ou de Verão, mais intensa do que a de Inverno.
Alíseos e contra-alíseos
· Os Alíseos são ventos constantes que convergem para o Equador na CIT (Convergência
Intertropical) pela Baixa Troposfera com o nome de Contra-alíseos
FURACÕES / CICLONES / HURRICANES / TUFÕES:
-O seu deslocamento é de leste para oeste, ou seja, se forma no oceano e avança para o continente.
-Os ventos ao redor do seu núcleo giram no sentido anti horário, ou seja, sentido contrário aos ponteiros do relógio.
CICLONES EXTRATROPICAIS:
-Os ciclones
extratropicais estão ligados a um sistema de baixa pressão atmosférica frio,
formado em latitudes médias do planeta, onde os ventos circulam no sentido
horário no hemisfério sul e anti-horário no hemisfério norte.
-A formação se dá pelo
processo de mistura das massas de ar frio e quente, chamado oclusão, que é
acelerada de acordo com a intensidade das Correntes de Jato (ventos fortes nos
altos níveis da troposfera), que favorecem a ascenção do ar e a queda da pressão
atmosférica.
-Os ciclones
extratropicais são bastante comuns e fazem parte da climatologia da América do
Sul, sendo sempre associados a um sistema frontal. Segundo estudos, entre os paralelos 30° e 70°, há uma média de 37
ciclones extratropicais em existência durante um período de 6 horas.
TORNADO /TWISTER
CHUVAS
Chuva ciclônica
ou frontal
Ocorrem pelo encontro
de massas de ar com temperaturas diferentes.O encontre dessas massas de ar corresponde as chamadas frentes.
Chuvas
de relevo ou orográfica
Surgem quando um vento quente e úmido
progride sobre um obstáculo (montanha, Serra, Chapada), e após tentar
ultrapassá-lo, retorna em forma de chuva.
Chuvas
de convecção
Ocorrem pela ascensão do ar quente e
úmido. Quando o ar aquecido entra em contato com o ar frio, condensa-se,
satura-se e precipita-se.
CLIMATOLOGIA
É
importante lembrar que a atmosfera interfere a todo momento sobre a Crosta
Terrestre, e é necessário ter o conhecimento de climatologia terrestre, para
poder prever esses fenômenos e suas consequências. Sendo assim, um dos
instrumentos que auxiliam ao homem nesta tarefa é o climograma.
Climograma
ou Climatograma
É um gráfico que
apresenta o comportamento médio das condições climáticas de um determinado
lugar ou região. Cada elemento permite fazer uma análise das condições
meteorológicas de um certo espaço por um certo período.
Exemplo:
Para
analisarmos um climograma, devemos observar as zonas de iluminação da Terra,
pois um climatograma irá variar de local para local.
TIPOS DE NUVENS
Seres Vivos
-Os seres vivos (animais e vegetais) atuam de forma efetiva nas transformações (dinâmica) da litosfera, devendo-se destacar os vegetais quanto às influências que exercem sobre o meio.
-A vegetação é um
reflexo das condições naturais de solo e do clima do
lugar em que ocorre. A temperatura e a umidade são os principais elementos
climáticos determinantes da vegetação de um lugar qualquer.
-Existem climas secos,
úmidos, alternadamente seco e úmido, quente e frio ao longo do ano e seus
reflexos podem definir a espessura de um tronco, a forma de folhas, a altura
das plantas e a fisionomia vegetal etc.
Prof. KLÉBER
.
vlw ajudou mt
ResponderExcluircara resumi e muita coisa mais eu dou um d+
ResponderExcluird+d+d+d+d+d+d+d+dd+d+d+d+d+d+d+d+d
ResponderExcluirKleber, ótimo com ilustrações que ajudam muito na aula! Sucesso!
ResponderExcluir