domingo, 27 de março de 2011
TSUNAMI NO RIO DE JANEIRO
Você já imaginou o que um Tsunami da mesma força que atingiu o Japão poderia fazer no Rio de Janeiro? Confira neste video uma simulação.
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Fonte: Globo.com
quinta-feira, 24 de março de 2011
Japão reconstrói rodovia destruída por terremoto em apenas seis dias Estrada fica em Naka, na província de Ibaraki.
Veja o que é um país organizado e sério:
Foi recuperado trecho de 150 m que faz ligação com Tóquio.Uma rodovia destruída pelo terremoto do dia 11 de março em Naka, na província de Ibaraki, no norte do Japão, foi reconstruída em apenas seis dias pela empresa responsável. Foi recuperado um trecho de 150 metros que faz ligação com a capital Tóquio
Imagem tirada no dia 11 de março mostra rodovia destruída por terremoto em Naka. (Foto: AP)
Imagem feita no dia 17 de março mostra a rodovia já restaurada. (Foto: AP)
-Não dá nem para comparar com o nosso país. A rodovia que liga Brasília a Goiânia foi destruída no dia 28 de dezembro do ano passado e ainda irá demorar mais um pouquinho até ela está totalmente arrumada.
(PS: ainda bem que o Brasil não tem terremotos como o ocorrido no Japão no último dia 11 de Março)
Fonte:.( http://g1.globo.com/tsunami-no-pacifico/noticia/2011/03/japao-reconstroi-rodovia-destruida-por-terremoto-em-apenas-seis-dias.html )
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Foi recuperado trecho de 150 m que faz ligação com Tóquio.Uma rodovia destruída pelo terremoto do dia 11 de março em Naka, na província de Ibaraki, no norte do Japão, foi reconstruída em apenas seis dias pela empresa responsável. Foi recuperado um trecho de 150 metros que faz ligação com a capital Tóquio
Imagem tirada no dia 11 de março mostra rodovia destruída por terremoto em Naka. (Foto: AP)
Imagem feita no dia 17 de março mostra a rodovia já restaurada. (Foto: AP)
-Não dá nem para comparar com o nosso país. A rodovia que liga Brasília a Goiânia foi destruída no dia 28 de dezembro do ano passado e ainda irá demorar mais um pouquinho até ela está totalmente arrumada.
(PS: ainda bem que o Brasil não tem terremotos como o ocorrido no Japão no último dia 11 de Março)
Fonte:.( http://g1.globo.com/tsunami-no-pacifico/noticia/2011/03/japao-reconstroi-rodovia-destruida-por-terremoto-em-apenas-seis-dias.html )
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TERREMOTO
-A tragédia ocorrida no Japão é mais uma prova de que a natureza é muito mais poderosa do que toda a tecnologia e informações que possamos produzir.Sei que muitas vezes nos deparamos com catástrofes naturais que nos espantam e em muitos casos, não sabemos muito bem o porquê desses acontecimentos. A seguir, irei tirar algumas dúvidas a respeito da dinâmica interna da Terra, e esclarecer alguns conceitos e situações que são ditas quando a natureza parece estar se revoltando contra nossa presença.
10 coisas que você precisa saber sobre terremotos:
I-TERREMOTOS:
São movimentos naturais da crosta terrestre que se propagam por meio de vibrações, podendo ser percebidos diretamente com os sentidos ou por meio de instrumentos.
II-SISMÓGRAFO:
São instrumentos que registra os terremotos ou sismos.
III-SISMOLOGIA :
Ciência que estuda os terremotos.
IV-ESCALA DE MERCALLI :
Os terremotos podem ser classificados em 12 categorias, de acordo com a intensidade perceptível aos nossos sentidos, e de acordo com o valor da aceleração do movimento vibratório das ondas que produzem o abalo sísmico.
V-ESCALA RICHTER :
Consiste na quantidade de energia desprendida, gasta num terremoto.Para que você possa ter uma ideia,veja alguns dados a seguir:
-Um abalo de grandeza 8 equivale à energia gasta em 216.000 abalos de grandeza 5.
-Um abalo de grandeza 5 equivale à energia da primeira bomba atômica testada em 1945 no Novo México, ao passo que um abalo de 8,6 é 3 milhões de vezes mais forte.
Portanto, na escala Richter, observamos a MAGNITUDE de um terremoto. Não existe um limite em graus para a magnitude, porém, não temos registrado valores que ultrapassem a 10 graus na escala Richter.
VI-MAREMOTO:
Diz-se das grandes , ondas extremamente violentas , devidas a tremores de terras submarinas.Os maremotos são também chamados de raz de maré ou ainda de tsunami.
VII- EPICENTRO/HIPOCENTRO:
O Epicentro consiste no ponto da superfície localizado diretamente sobre o foco do abalo sísmico, ao passo que o hipocentro corresponde na fonte de onde partem as ondas
vibratórias.
VIII- AGENTES INTERNOS DO RELEVO :
São três os tipos de agentes internos modeladores do relevo terrestre: Tectonismo, Vulcanismo e Abalos Sísmicos.
Tectonismo
Consiste nos movimentos resultantes de pressões vindas do interior da Terra e que agem na crosta terrestre. Quando as pressões são verticais, os blocos continentais sofrem levantamentos, abaixamentos ou sofrem fraturas ou falhas. Os movimentos resultantes de pressão vertical são chamados epirogenéticos. Quando as pressões são horizontais, são formados dobramentos ou enrugamentos que dão origem às montanhas. Esses movimentos ocasionados por pressão horizontal são chamados orogenéticos.
Vulcanismo
O vulcanismo ocorre quando as diversas formas pelas quais o magma do interior da Terra chega até a superfície. Os materiais expelidos podem ser sólidos, líquidos ou gasosos (lavas, material piroclástico e fumarolas). Esses materiais acumulam-se num depósito sob o vulcão até que a pressão gerada faz com que ocorra a erupção. As lavas escorrem pelo edifício vulcânico, alterando e criando novas formas na paisagem.
O relevo vulcânico caracteriza-se pela rapidez com que se forma e com que pode ser destruído. Além disso, parece "postiço" sobre o relevo subjacente.
Principais localizaçãoes dos vulcões no globo terrestre:
A maioria dos vulcões da Terra está concentrada em duas áreas principais:
Círculo de Fogo do Pacífico: desde a Cordilheira dos Andes até as Filipinas, onde se concentram 80% dos vulcões da superfície.
Círculo de Fogo do Atlântico: América Central, Antilhas, Açores, Cabo Verde, Mediterrâneo e Cáucaso.
Abalos sísmicos ou terremotos
Consistem nas vibrações originárias das profundezas da crosta terrestre. Essa vibração propaga-se pelas rochas através das ondas sísmicas.
IX- PRINCIPAIS CAUSAS DE UM TERREMOTO:
De modo geral existem três causas para os terremotos:
-Desabamento: os terremotos por desabamento ocorrem por dissolução e deslizamento das massas rochosas e são causados pela força da gravidade, ocorrendo em regiões suscetíveis de dissolução dos terrenos, como as constituídas por rochas calcárias. Esses desabamentos produzem tremores bem localizados, de pequena importância e menor gravidade.
-Vulcanismo: nas áreas vulcânicas ocorrem terremotos produzidos por explosões internas, decorrentes do escape repentino de gases sob fortes pressões. Podem, ocasionalmente, ser intensos, como foi o terremoto associado ao vulcão Vesúvio no ano de 79 d. C., quando se sepultou a cidade de Pompéia. Mesmo sendo intensos, sua propagação é limitada, afetando apenas os arredores da área vulcânica.
-Tectonismo: estes são os terremotos mais importantes,uma vez que suas vibrações podem ser sentidas, sem o auxílio de sismógrafos, a mais de 2 mil quilômetros do foco (do ponto de origem do terremoto).
X-TSUNAMIS:
O termo tsunami teve a sua origem vinda do Japão.O seu significado é "onda de porto”. O fenômeno ocorre quando ondas gigantescas são formadas pelo deslocamento de um grande volume de água, de oceanos ou mares.
Tsunami em Natori após o tremor causado pelo terremoto de 8,9 graus na tarde desta sexta-feira, Japão - Kyodo/Reuters
Assista a seguir a dois vídeos a respeito do terremoto de 9.0 graus na escala Richter que sacudiu o Japão no dia 11 de Março de 2010:
Caro amigo que visita o meu blog,fique atento que em breve blogarei o seguinte tema:
10 coisas que você precisa saber sobre os VULCÕES
Prof Kléber Caverna
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domingo, 20 de março de 2011
CAATINGA : um bioma em perigo
Sistema agrosilvopastoril, da Embrapa, ajuda a conservar o meio ambiente.
A caatinga ainda mantém 53% de cobertura vegetal, mas 80% de seus ecossistemas já sofreram algum tipo de alteração. Estes dados são reflexos do jeito de se fazer agricultura na região.
A maior parte dos pequenos produtores do sertão trabalha como seu Luiz da Silva, dono de um sítio de cinco hectares em Sobral, norte do Ceará. A cada dois anos, no período da seca, ele desmata um pedaço da propriedade, serviço chamado de brocar. Depois de aberta, a área é queimada: “Se a gente não queimar, temos muito mais trabalho para limpar”, afirma Luiz da Silva, agricultor.
Quando vem a chuva seu Luiz planta a roça. Ele não usa adubo, a produção depende da fertilidade natural da terra. Por isso, depois de dois anos, ele abandona a área e abre outro pedaço da propriedade. “A gente planta e no primeiro e no segundo ano dá bem, mas a partir dos três anos a terra enfraquece e não dá mais planta que deu nos primeiros dois anos”, conta o agricultor.
Nas áreas aonde a caatinga vai rebrotando, seu Luiz mantém uma pequena criação de cabras e ovelhas. A madeira retirada do brocado é usada nas construções e pra abastecer o fogão à lenha. “O fogão a lenha é mais rápido e mais barato”, comenta Antônia da Silva, agricultora.
Esse sistema de cultivo vem degradando a caatinga ano após ano. O agrônomo João Ambrósio de Araújo Filho, pesquisador aposentado da Embrapa, trabalha com caatinga há mais de 40 anos. Para ele, o fogo é o maior vilão do processo de degradação.“A área queimada fica totalmente desprovida de qualquer proteção e quando as chuvas se iniciam há uma aceleração da erosão. O fogo também elimina os bancos de sementes das espécies da área e os microorganismos, ou seja, o solo fica totalmente esterilizado”, explica João Ambrósio de Araújo Filho, agrônomo.
Ambrósio dedicou a vida pra encontrar uma forma de produzir no semi-árido sem agredir tanto o meio ambiente, e adaptou às condições da região um sistema chamado agrosilvopastoril, que foi implementado na fazenda da Embrapa Caprinos e Ovinos, de Sobral.
Esse sistema de cultivo vem degradando a caatinga ano após ano. O agrônomo João Ambrósio de Araújo Filho, pesquisador aposentado da Embrapa, trabalha com caatinga há mais de 40 anos. Para ele, o fogo é o maior vilão do processo de degradação.“A área queimada fica totalmente desprovida de qualquer proteção e quando as chuvas se iniciam há uma aceleração da erosão. O fogo também elimina os bancos de sementes das espécies da área e os microorganismos, ou seja, o solo fica totalmente esterilizado”, explica João Ambrósio de Araújo Filho, agrônomo.
Ambrósio dedicou a vida pra encontrar uma forma de produzir no semi-árido sem agredir tanto o meio ambiente, e adaptou às condições da região um sistema chamado agrosilvopastoril, que foi implementado na fazenda da Embrapa Caprinos e Ovinos, de Sobral.
O sistema tem como base o modelo tradicional da propriedade sertaneja, que combina agricultura, pecuária e usa a madeira como energia. “Partir para o uso de tecnologias ambientalmente amigáveis, como eliminar o desmatamento, a queimada. Outro ponto fundamental foi a fixação da agricultura no terreno”, ressalta João Ambrósio de Araújo Filho, agrônomo.
O módulo experimental da Embrapa tem oito hectares e funciona da seguinte maneira: 20% da área são destinados à agricultura, 60% ficam para a pecuária e 20% são destinados à Reserva Legal. “A idéia do sistema agroflorestal é manter as árvores dentro da área, a fim de possibilitar a circulação de nutrientes no sistema, porque as árvores têm raízes profundas e as culturas têm raízes superficiais. Com as chuvas, os nutrientes se aprofundam no solo e escapam da zona de raiz destas culturas, então é necessário as árvores com raízes profundas para trazer estes nutrientes de volta para folhagem, que ao cair se degrada e libera de volta à superfície do solo”, explica o agrônomo.
O plantio das lavouras é feito em faixas intercaladas por linhas de árvores nativas e plantas leguminosas, que retiram nitrogênio do ar e transferem para o solo. Neste sistema não entra um grama de fertilizante químico industrializado. Toda a adubação vem do esterco dos animais e das plantas.“São usados espécies como a Leucena, uma leguminosa e também a Gliricídea. Como leguminosas nativas elas também são preservadas nestas faixas e utilizadas como adubo verde. São cortadas e ficam sobre o solo pra disponibilizar nitrogênio pra cultura que será plantada. Com este sistema, nossa produtividade média é de 1.800 quilos de grão de milho por hectare, comparado com a média do estado do Ceará, que é em torno de 500, 550 quilos, nós temos um saldo de produtividade bem considerado”, avalia Francisco Éden, zootecnista – Embrapa.
A pesquisa mostrou que 200 árvores por hectare, ou 20% de sombreamento, não comprometem o desenvolvimento e a produção da lavoura. No módulo da pecuária, a idéia é melhorar a qualidade do pasto nativo, que é a caatinga. Para a criação de cabras se faz o chamado rebaixamento das árvores: uma poda drástica, a mais ou menos 30 centímetros do chão.
O plantio das lavouras é feito em faixas intercaladas por linhas de árvores nativas e plantas leguminosas, que retiram nitrogênio do ar e transferem para o solo. Neste sistema não entra um grama de fertilizante químico industrializado. Toda a adubação vem do esterco dos animais e das plantas.“São usados espécies como a Leucena, uma leguminosa e também a Gliricídea. Como leguminosas nativas elas também são preservadas nestas faixas e utilizadas como adubo verde. São cortadas e ficam sobre o solo pra disponibilizar nitrogênio pra cultura que será plantada. Com este sistema, nossa produtividade média é de 1.800 quilos de grão de milho por hectare, comparado com a média do estado do Ceará, que é em torno de 500, 550 quilos, nós temos um saldo de produtividade bem considerado”, avalia Francisco Éden, zootecnista – Embrapa.
A pesquisa mostrou que 200 árvores por hectare, ou 20% de sombreamento, não comprometem o desenvolvimento e a produção da lavoura. No módulo da pecuária, a idéia é melhorar a qualidade do pasto nativo, que é a caatinga. Para a criação de cabras se faz o chamado rebaixamento das árvores: uma poda drástica, a mais ou menos 30 centímetros do chão.
Quando vem a rebrota, se escolhe o broto mais vigoroso para deixá-lo crescer, os outros são retirados. Nos anos seguintes, a árvore continua rebrotando, e são esses novos ramos que vão alimentar os animais.
“O rebaixamento visa colocar ao alcance do animal as rebrotações e as folhagens. Na área de caatinga rebaixada é possível colocar duas cabras e meia por hectare e na caatinga normal são 2,5 hectares por cabeça. É o inverso”, explica Ambrósio.
Outra técnica é o raleamento da caatinga, indicada para a criação de ovelhas e vacas, que preferem o pasto rasteiro. “A idéia é retirar árvores para que a luminosidade do sol possa atingir o solo, e promover a germinação do banco de sementes das herbáceas”, diz o agrônomo.
“O rebaixamento visa colocar ao alcance do animal as rebrotações e as folhagens. Na área de caatinga rebaixada é possível colocar duas cabras e meia por hectare e na caatinga normal são 2,5 hectares por cabeça. É o inverso”, explica Ambrósio.
Outra técnica é o raleamento da caatinga, indicada para a criação de ovelhas e vacas, que preferem o pasto rasteiro. “A idéia é retirar árvores para que a luminosidade do sol possa atingir o solo, e promover a germinação do banco de sementes das herbáceas”, diz o agrônomo.
No raleamento devem ser mantidas pelo menos 400 árvores por hectare, além de fornecer matéria orgânica para solo com a queda das folhas, elas garantem sombra para os animais. A área que foi raleada pode ser melhorada com uma técnica chamada de enriquecimento , que é o plantio de gramíneas no meio das plantas nativas. “Ao trabalhar com bovino adulto, nós podemos manter na área, três hectares pra cada vaca de 350 quilos. Se você enriquecer, pode trabalhar com um hectare pra cada vaca do mesmo peso”, afirma.
O sistema agrosilvopastoril está se espalhando pelo semi-árido. Só no estado do Ceará já são mais de quatro mil hectares conduzidos com esta técnica. Para mais informações sobre o sistema agrosilvopastoril, escreva para a Embrapa:Caixa Postal: 145 -Sobral, Ceará.CEP: 62010-970
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quarta-feira, 9 de março de 2011
Como a imprensa brasileira noticiaria hoje a história de Chapeuzinho Vermelho?
JORNAL NACIONAL
(Willian Bonner): "Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um lobo na noite de ontem...".
(Fátima Bernardes): ".... mas a atuação de um caçador evitou uma tragédia".
(Willian Bonner): "Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um lobo na noite de ontem...".
(Fátima Bernardes): ".... mas a atuação de um caçador evitou uma tragédia".
FANTÁSTICO
(Glória Maria): "... que gracinha, gente. Vocês não, não vão acreditar, mas essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo, não é mesmo? Bárbaro!"
(Glória Maria): "... que gracinha, gente. Vocês não, não vão acreditar, mas essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo, não é mesmo? Bárbaro!"
BRASIL URGENTE
(Datena): "... onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê as autoridades?! A menina ia para a casa da avozinha a pé! Não tem transporte público! Não tem transporte público! Isso é uma piada!! Esses políticos são uns brincalhões!! E foi devorada viva... Um lobo, um lobo safado. Isso é um tapa na cara da sociedade brasileira. Põe na tela!! Porque eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não tenho medo de lobo, não."
(Datena): "... onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê as autoridades?! A menina ia para a casa da avozinha a pé! Não tem transporte público! Não tem transporte público! Isso é uma piada!! Esses políticos são uns brincalhões!! E foi devorada viva... Um lobo, um lobo safado. Isso é um tapa na cara da sociedade brasileira. Põe na tela!! Porque eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não tenho medo de lobo, não."
VEJA
PT envolvido no escândalo do Lobo.
PT envolvido no escândalo do Lobo.
CLÁUDIA
“Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no caminho".
“Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no caminho".
NOVA
Dez maneiras de levar um lobo à loucura na cama.
Dez maneiras de levar um lobo à loucura na cama.
MARIE-CLAIRE
Na cama com o lobo e a vovó.
Na cama com o lobo e a vovó.
FOLHA DE S. PAULO
Legenda da foto: "Chapeuzinho, à direita, aperta a mão de seu salvador". Na matéria, box com um zoólogo explicando os hábitos alimentares dos lobos e um imenso infográfico mostrando como Chapeuzinho foi devorada e depois salva pelo lenhador.
Legenda da foto: "Chapeuzinho, à direita, aperta a mão de seu salvador". Na matéria, box com um zoólogo explicando os hábitos alimentares dos lobos e um imenso infográfico mostrando como Chapeuzinho foi devorada e depois salva pelo lenhador.
O ESTADO DE S. PAULO
Lobo que devorou Chapeuzinho seria filiado ao PT
Lobo que devorou Chapeuzinho seria filiado ao PT
ZERO HORA
Avó de Chapeuzinho nasceu no RS.
Avó de Chapeuzinho nasceu no RS.
AGORA
Sangue e tragédia na casa da vovó.
Sangue e tragédia na casa da vovó.
CARAS
(Ensaio fotográfico com Chapeuzinho na semana seguinte). Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: "Até ser devorada, eu não dava valor para muitas coisas da vida. Hoje sou outra pessoa."
(Ensaio fotográfico com Chapeuzinho na semana seguinte). Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: "Até ser devorada, eu não dava valor para muitas coisas da vida. Hoje sou outra pessoa."
PLAYBOY
(Ensaio fotográfico no mês seguinte) Veja o que só o lobo viu.
(Ensaio fotográfico no mês seguinte) Veja o que só o lobo viu.
ISTO É
Gravações revelam que lobo foi assessor de influente político
Gravações revelam que lobo foi assessor de influente político
G MAGAZINE
(Ensaio fotográfico com lenhador) Lenhador mostra o machado.
(Ensaio fotográfico com lenhador) Lenhador mostra o machado.
FOLHA DIRIGIDA
Concurso para lenhador leva candidato à comilança.
Concurso para lenhador leva candidato à comilança.
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terça-feira, 8 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
EXPEDIÇÃO À GRUTA DE SÃO VICENTE - SÃO DOMINGOS /TERRA RONCA - 2007
Irei expor a seguir as fotos e comentários da expedição mais radical que já fiz a uma caverna.Vocês terão a oportunidade de olhar a Gruta de São Vicente.
Professor Kléber : Geografia/Espeleologia/Técnicas Verticais (ao fundo a Fazenda que dá acesso a Gruta de SÃO VICENTE
A seguir irei apresentar os componentes da expedição:
Professor André Poincaré - Física/Espeleologia/Técnicas Verticais
Caetano : Monitor de Técnicas Verticais/Espeleologia
Marcos( Marquinhos ) : Monitor de Técnicas Verticais/Espeleologia
Professor Francis - Inglês/ Espeleologia /Técnicas Verticais
Entrada de São Vicente : Caetano,Francis,Marcos e André
Entrada de São Vicente: Caetano, Francis, Marcos e Kléber
Começamos a entrar na Caverna
Tivemos que utilizar a técnica do rapel várias vezes para passarmos por inúmeros paredões.O andré está fazendo as amarrações.
Estamos preparando para descer os materiais
O rapel foi tranquilo
Cada um de nós vai descendo devagar e com tranquilidade.
Chegamos a base da cachoeira sem maiores sustos
Para chegar ao sonrisal ainda passaremos por outro rapel e teremos que usar o barco para levar o material da expedição
Este é o ponto crítico da expedição. Chegamos ao Sonrisal. Este local é estreito e toda a água do rio cai dentro dele.O barulho é colossal. Francis se prende ao equipamento de rapel e se prepara para descer. Veja que toda a água se afunila em uma passagem estreita da caverna.Teremos que jogar o equipamento no barco e deixar a correnteza arrastá-lo até o outro salão , uns nove metros pelo sonrisal.
Após transpor o sonrisal, temos que nos jogar dentro dele e ir boiando até o salão onde está o barco
Após chegar no salão depois do sonrisal, temos que guiar o barco até a margem de um lago de médio porte dentro do salão.
Depois de várias horas lutado contra os obstáculos da caverna , paramos para montar uma base de apoio, onde deixamos a maior parte de nosso material e com isto poderíamos dar sequencia ao "ataque" a cachoeira, ou seja, fomos com apenas o material necessário para chegarmos até o IGUAÇU.
Hora de comer e repor as energias.Nossas refeições eram feitas na hora com comida instantânea.Tudo muito prático e bem leve. (Ps: todo o lixo da expedição foi recolhido e levado conosco até o nosso carro, para depois ser descartado em local apropriado)
Eu comi feito um padre.Que tal uma gororoba. Ahahahahahahahahahah!
O Caetano encheu o prato.Pode acreditar, mas estava uma delícia.
O andré e o Francis nem piscavam de tanta fome.
Hora da soneca.Era muito importante que dormíssemos para repor as forças.O engraçado é que na caverna, devido a escuridão, agente perdia a noção das horas e dormíamos de tarde e acordávamos de madrugada sem saber que horas eram. Nesta foto, o Caetano e o Marquinhos pareciam duas "princesas" prontas para dormir.
André era o único de nós que tinha o controle das horas. Optamos em ficar sem relógios para entendermos melhor a dinâmica de uma caverna.Nesta foto, Poincaré estava em estado de letargia.Não movia um dedo sequer.Pregadão.
Veja o estado que estava o Francis. Cansado era pouco para ele.Parecia a bela adormecida.
Eu também não sou de ferro.
Veja que interessante este animal.Chama-se amblipígia.
Veja quem veio nos visitar: um amblipígio. Não é lindo? Olha o tamanho do bicho.Pode ficar tranquilo, o animalzinho é inofensivo.
Também vimos um bagre cego.Está no Canto esquerdo da foto.
Depois de um sono revigorante, partimos para alcançar a cachoeira do Iguaçu.Agora as coisas ficariam muito emocionantes.
Chegamos ao Iguaçu. André se prepara para descer a cachoeira.O barulho e ensurdecedor.
É pura adrenalina.Encontrei as marcações do grupo Bambuí e a última delas era na beira da cachoeira do Iguaçu.Estava marcado com o código "Z87". Chegamos a cachoeira ,fizemos um rapel e depois ascensão.Não pudemos, pois nosso material não estava preparado para tal evento.
Esta expedição foi sensacional. Estamos preparando para ir mais uma vez a esta caverna.Quando tudo estiver pronto, irei postar nossa nova aventura em São Vicente. Quem sabe passaremos do Iguaçu.
ATÉ LÁ.
Professor Kléber Caverna.
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