sexta-feira, 18 de novembro de 2011

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

terça-feira, 15 de novembro de 2011

ATALHOS PARA O OFFICE E WORD





Muitas vezes ficamos na maior dúvida em qual atalho tomar para conseguir realizar algumas tarefas no Windows, Office, etc.A seguir irei elencar alguns desses atalhos:


PARA TER ACESSO A ESSAS DICAS CLIQUE NOS LINKS A SEGUIR:

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

CHINA - A NOVA POTÊNCIA



LEIA A SEGUIR ESSA INTERESSANTE REPORTAGEM A RESPEITO DA IMPORTÂNCIA MUNDIAL DA CHINA NESSE INÍCIO DE SÉCULO XXI.
Especial China - A nova superpotência








Para as gêmeas, que vivem num país onde filmes com sexo, livros políticos e shows de rock americano são proibidos, o Ocidente é sinônimo de “mistério”. Para nós, ocidentais, a China é exatamente o mesmo. Um mistério. Na China, um carro é registrado a cada seis segundos. Cidades brotam como cogumelos. Arranha-céus sobem como aspargos no horizonte. A China é um caleidoscópio que confunde, irrita e fascina. Tudo impressiona pela magnitude. São quase 10 milhões de quilômetros quadrados, 1,3 bilhão de habitantes, um quinto da população mundial. São 56 etnias, mas 92% pertencem à etnia Han. O idioma oficial, o mandarim, tem 80 mil caracteres.


Para os mais velhos, Mao é um constrangimento. É raro encontrar quem o defenda. Ao fim da viagem, quando eu já me conformava com o ritmo lento e as respostas esquivas dos chineses, testemunhei a única reação direta, quase intempestiva, de um professor de Economia da Universidade de Tsing-Hua, Denggao Long. Ao indagar se as mudanças na China mostravam uma verdadeira revolução de Deng, Long deu um pulo na cadeira e até arriscou o inglês. “Revolução? Não! Reforma.” Eu sorri, e ele continuou: “Revolução, nunca mais na China. A Revolução Cultural foi uma tragédia, um erro, negligenciou a economia, destruiu a autoridade e a ordem na sociedade, deu atenção exagerada à ideologia”. Hoje, diz ele, a China precisa cada vez mais de investimentos estrangeiros e menos controle do Estado sobre a economia. O sonho dos chineses é abrir um negócio e ficar milionário. Leia Mais....









"Vai falar bem, né?"
Para erguer os estádios olímpicos futuristas e preparar Pequim para os Jogos, 2 milhões de operários migraram para a capital. São temporários, dormem nas obras e não se beneficiam da nova legislação trabalhista instituída em janeiro: carteira assinada, meia hora para almoço, cinco dias de férias por ano nos primeiros cinco anos de empresa, dez dias de férias por ano após dez anos de empresa, 15 dias após 15 anos, 20 dias após 20 anos. Dependendo do ponto de vista, é admirável. Ou assustador. Ou ambos. Nenhum chinês gosta quando se critica o país. Na chegada, o guarda da Alfândega olhou meu passaporte e disse em “chinglish”: “Jornalista? Vai ter de dar sua contribuição à China, né? Falar bem”. Leia mais....

O Guanxi

“O aprendizado é longo e cruel. Mas não há como deixar de se instalar na China. Não estar na China, atualmente, significa não estar no mundo.” A afirmação é de João Carlos Lemos, de 49 anos, diretor-geral da Embraco Snowflake, líder no mercado de compressores para geladeiras e refrigeração. O engenheiro gaúcho Lemos, casado com Carmem e pai dos adolescentes Thiago, de 18 anos, e Giulia, de 11, é um dos pioneiros entre os executivos brasileiros na China. Viajou primeiro em 1995, quando a Embraco abriu sua primeira fábrica. Voltou para o Brasil, depois novamente resolveu mudar-se para Pequim com a família para dirigir a nova fábrica, inaugurada em 2006 para atender a um consumo que dobrou em dez anos. Lemos mostra um orgulho especial por seu esquema de treinamento interno. “Tenho funcionários aqui que vêm da Mongólia, das montanhas, com toaletes em casinhas sem teto no mato. Ensinamos etiqueta aos gerentes, como se portar à mesa. O importante é a gente não achar que pode mudar a cultura chinesa. É preciso respeitar”.Leia Mais....


Os contratos e acordos chineses são vagos. A maneira de pensar deles é diferente. Eles nunca dizem não”, afirma Tim Clissold, inglês de 48 anos com 20 de experiência na China. Clissold é CEO da Peony Capital, uma empresa em sociedade com um megainvestidor australiano e Bill Gates, destinada a ajudar os chineses a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e a lucrar com isso. “Aprender o idioma é difícil, levei dez anos, mas ajuda demais”, diz Clissold. “Porque o idioma não é, para eles, apenas uma ferramenta de comunicação. O mandarim não tem tempos verbais. Não existe passado, presente nem futuro dos verbos. É perfeito para poesia ou para descrever emoções, clima, sentimentos. Não para expressar um conceito jurídico, legal. É aí que os problemas surgem.” 


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Um dos mitos derrubados, imediatamente, ao chegar, é o chinês bonzinho ou zen. A julgar pelo apetite com que tem comprado empresas de fora, o chinês tem pressa para se tornar o maior do mundo. Ouvi o mesmo discurso, confiante, de altos executivos chineses. Da Shanda – gigante de games interativos on-line, sediado no Vale do Silício de Xangai, onde só existem empresas high-tech – à Focus Media, jovem empresa de oito anos de idade que é o maior canal de publicidade em telas de cristal líquido espalhadas pelo país. Eles nem pensam no consumidor de fora. “Somos o mercado que mais cresce no mundo e com mais rapidez. Antes, licenciávamos produtos de outras empresas, coreanas. Agora, compramos as empresas e suas bases de dados”, diz Jacky Zhuge, diretor de Comunicação Corporativa da Shanda. Eles não são bonzinhos nem submissos ou passivos, muito menos pacientes. A mesma ansiedade da busca ao lucro pode ser experimentada no dia-a-dia. Em filas, haverá sempre um chinês empurrando por trás, com a bolsa, o carrinho ou com o próprio corpo. Sair de um elevador é sempre uma disputa. (Eles entrarão antes.) A falta do conceito nacional da fila ordenada é tão acintosa que o governo lançou uma campanha explicando que um precisa ficar atrás do outro, ou dar a vez para quem sai de um transporte público. 


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O guanxi, rede de relações, mistura banquetes exóticos a comissões. É preciso beber muito aguardente bai jiu antes de fechar negócio 

Tiranos antenados

Apesar de uma burocracia titânica, de um aparato governamental gigantesco e mesmo com tantas empresas sob o controle do governo, os chineses sentem que sobra dinheiro no fim do mês. A vida, para eles, já foi muito pior. Hoje, com reservas estrangeiras de US$ 1,682 trilhão e com a moeda americana desabando, a China vem aparecendo na mídia não mais como o país atrasado. É um dos maiores compradores mundiais de ativos e empresas estrangeiras. Uma das bandeiras do atual presidente, Hu Jintao, é a meritocracia no Partido. Existe um plano para desenvolver tecnologia e inovação nos próximos 15 anos. Dois mil cientistas chineses foram convidados a participar. A meta é que, até 2050, a cada três pesquisas científicas no mundo, uma faça referência a um cientista chinês. Leia Mais ....














ÉPOCA foi a Pequim, Xangai e a vilarejos rurais para entender esse país que atrai de empresas a jovens estrangeiros em busca do mundo novo. Nesta reportagem e na série que publicaremos até as Olimpíadas de Pequim, tentaremos desvendar o mistério chinês



Ruth de Aquino, de Pequim


quarta-feira, 2 de novembro de 2011

UNIÃO HOMOAFETIVA - Decisões do STF e STJ


6/Maio/2011 - Decisão do STF faz com que a união  homoafetiva seja reconhecida como uma entidade familiar.

                                                                              STF

O Supremo Tribunal Federal dá um passo importante para garantir a equiparação de direitos e deveres de casais heterossexuais, onde podemos destacar o direito a herança por morte do parceiro, acesso a plano de saúde e até pensão alimentícia viram benefícios legais de casais de mesmo sexo.Com a decisão do STF, a união homoafetiva foi reconhecida como uma entidade familiar e, portanto, regida pelas mesmas regras que se aplicam à união estável dos casais heterossexuais, conforme previsão do Código Civil.




Veja:


 FONTE:  tarcisiocaixeta.com.br

Pela decisão fica faltando o direito do casamento. A controvérsia ocorre devido ao fato que o casamento gay exige registro civil e, ás vezes envolve uma aprovação religiosa, se assim decide o casal.Nesse caso existe toda uma formalidade que não é necessária na união estável. É importante frisarmos que antes da histórica decisão do STF, os homossexuais já podiam registrar sua união em cartório num contrato que estabelece divisão de bens e constata a validade da união.

Outro ponto interessante a ser ressaltado é o fato que a relação antes a relação homoafetiva era considerada antes apenas um regime de sociedade no Código Civil. Pela nova interpretação que se estende aos casais gays pela decisão do STF ,  a união estável, prevista na Constituição Federal (art. 226, parágrafo terceiro) e no Código Civil (art.1723), é tratada como uma entidade familiar e, por isso, regida pelo direito da família.

É importante salientarmos que para ser considerada uma união estável, assim como para os casais heterossexuais, serão necessários alguns requisitos. Não há um prazo mínimo de convivência, mas a relação precisa ser uma convivência pública, duradoura, contínua, ter a característica de lealdade e com a intenção de se constituir família, segundo o próprio Código Civil.

Veja a seguir como anda a percepção do homossexualismo em nosso país, tomando por base a visão de nossa sociedade por sexo, classe social e por religião:

25/OUT/2011 - STJ autoriza casamento homossexual e     abre precedente jurídico


 


Pedido de duas mulheres do Rio Grande do Sul aceito pelo Superior Tribunal de Justiça abre precedente para casos similares no Brasil


O Superior Tribunal de Justiça (STJ) aceitou um recurso apresentado por duas mulheres do Rio Grande do Sul que solicitavam autorização para o seu casamento civil, em uma decisão que abre precedente para casos similares em nosso país. Na América Latina, o casamento entre pessoas do mesmo sexo é legal na Argentina e na Cidade do México.

A quarta turma do tribunal deu sinal verde ao pedido por quatro votos a favor e um contra, na primeira vez em que um alto tribunal brasileiro adota esta disposição desde que em maio o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo.

Prof. Kléber

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IDH 2011 -o Brasil ocupa 84ª posição entre 187 países no IDH 2011 - ( 0,718 )


Saiu a nova classificação do Brasil pelo Índice de Desenvolvimento Humano(IDH).divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).


Por esta nova classificação, nosso país melhorou 1 posição em comparação a 2010.Ficamos na 84ª posição entre 187 países avaliados pelo índice. 


Agora o nosso IDH em 2011 é de 0,718 na escala que vai de 0 a 1. Pelo nvo cálculo do IDH, o índice é usado como referência da qualidade de vida e desenvolvimento sem se prender apenas em índices econômicos.

A metodologia usada pelo Pnud para definir o IDH passou por mudanças desde o relatório divulgado em novembro de 2010. O índice que se baseia em dados como a expectativa de vida, a escolaridade, a expectativa de escolaridade e a renda média mudou a fonte de alguns dos dados usados na comparação. 

No topo do ranking do IDH encontra-se a Noruega, que alcançou a marca de 0,943. Os cinco primeiros colocados do ranking são, pela ordem:

                             1 º-Noruega
                             2º-Austrália
                             3º-Holanda
                             4º-Estados Unidos 
                             5º-Nova Zelândia. 

Na lanterna do IDH  está a República Democrática do Congo com índice 0,286. Os cinco últimos são:

                              183º-Chade
                              184º-Moçambique
                              185º-Burundi
                              186º-Níger 
                              187º-República Democrática do Congo.

idh 2011 (Foto: Editoria de Arte/G1)
fonte : g1( com adaptações)

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