terça-feira, 18 de setembro de 2012

TEATRO - SE OS TUBARÕES FOSSEM HOMENS...?




Oi amigos leitores do meu blog, estou convidando todos vocês a assistirem a peça "SE OS TUBARÕES FOSSEM HOMENS...?
Faço uma pequena participação na peça e ficaria muito feliz com sua presença.

 
  DIAS: 
- 22/09 - 17h, 19h e 21h;
- 23/09 - 09h, 11h, 18h e 20:30h.
Valor da Meia Entrada: 10,00
Adquira já o seu ingresso.
Contato: 3901-6098

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

PRINCIPAIS PROGRAMAS DO GOVERNO DILMA ROUSSEFF









Veja a seguir quais são as principais propostas do Governo Dilma, sendo que alguns irão dar continuidade aos programas do governo Lula(Ex: Bolsa Família; Minha casa ,minha vidas; Prouni etc) e outros de sua própria gestão(Ex: Plano Brasil sem miséria, Brasil carinhos;Água para todos etc)

Área
Principais propostas
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Eliminar a pobreza extrema até 2014: pelo último dado disponível, de 2008, 10,5% dos brasileiros estão nessa situação (rendimento médio familiar per capita de até um quarto do salário mínimo)
desenvolvimento social,educação,saúde,
Ampliação do Bolsa Família: ampliar o acesso das 12,7 milhões de famílias beneficiárias do programa a outras políticas públicas
Assegurar acesso à água potável a todas as famílias em situação de pobreza
Erradicação do trabalho infantil: segundo o IBGE, 5% das crianças de 5 a 14 anos trabalham no país, 1,6 milhão entre 33 milhões
EDUCAÇÃO
Criar escolas técnicas nos municípios com mais de 50 mil habitantes e em polos regionais
- Construir 6.000 creches e pré-escolas no país
- Investir 7% do Produto Interno Bruto em educação: índice de 2007 estava em 5,1%, de acordo com o Ministério da Educação
Adaptar o modelo do ProUni ao ensino médio, financiando a migração de jovens talentosos que hoje estão no ensino público para o ensino particular
SAÚDE
Criar 500 UPAs (Unidades de Pronto Atendimento): das 500 prometidas por Lula até o fim de seu governo, apenas 200 estarão prontas até o fim de 2010, segundo o Ministério da Saúde.
- Incluir remédios contra diabetes e hipertensão na lista de medicamentos gratuitos da rede pública
Ampliar os programas Brasil Sorridente (ações em saúde bucal), Saúde da Família eSamu
Criar o cartão do SUS (Sistema Único de Saúde), proposta do governo FHC que não chegou a ser implementada. Cartão armazenaria dados sobre saúde do usuário, melhorando gestão do sistema
SEGURANÇA
- Expandir para o país o modelo das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), projeto do governo do Rio de Janeiro de ocupação de favelas para controle do tráfico de drogas
Ampliar os programas Pronasci (Programa Nacional de Segurança com Cidadania),Territórios da PazBolsa-Formação
Comprar dez Vants (Veículo Aéreo Não Tripulado) para monitoramento de fronteiras
Implantação de 2.883 postos de polícia comunitária
ECONOMIA
Manter o tripé da política econômica: metas de inflação, câmbio flutuante e superávits fiscais primários
Empreender ações para redução de juros, que incluem a redução da dívida pública para 30% do PIB: índice hoje está em torno de 45%
Promover desoneração tributária: reduzir impostos sobre investimentos, folha de pagamentos das empresas, remédios, energia elétrica, saneamento, empresas de transporte urbano
Criação de ministério para a micro e pequena empresa
AMBIENTE E ENERGIA
Reduzir o desmatamento em 80% na Amazônia e em 40% no Cerrado, metas previstas no programa de mudanças climáticas apresentado em 2009 na Conferência de Copenhague
Enfatizar produção de energia renovável e de biocombustíveis
Diminuir a emissão de gases estufa em 39% até 2020, outro compromisso assumido pelo Brasil em Copenhague
Investir no potencial hidrelétrico do país
CULTURA
- Instituir o Vale-Cultura, subsídio de R$ 50 para atividades culturais para trabalhadores que recebam até cinco salários mínimos
Ampliar linhas de financiamento do BNDES para a cultura
Incentivar a descentralização da produção cultural no país
Fortalecer o Sistema Nacional de Cultura
HABITAÇÃO E URBANIZAÇÃO
- Alcançar a meta de construir 2 milhões de casas pelo programa Minha Casa, Minha Vida: segundo balanço oficial do programa, 681 mil unidades já foram contratadas, e 280 mil deverão ser ehtregues até o final de 2010
Incluir móveis e eletrodomésticos nos financiamentos do Minha Casa. Minha Vida
- Investir, pelo PAC 2, R$ 12 bilhões em drenagem e contenção de encostas
Aplicar R$ 34 bilhões em obras de saneamento e de abastecimento de água
ESPORTE
Implantar ou reformar quadras esportivas em 10 mil escolas públicas
Construir 800 complexos de esporte e lazer no país
Ampliar o programa Bolsa Atleta
Implantar ações de valorização do profissional de educação física
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Quadruplicar o número de mestres e doutores no país
Promover inclusão digital por meio da extensão da banda larga a todo o país
Ampliar o registro de patentes
Privilegiar pesquisas em setores como biotecnologia, nanotecnologia, tecnologia da informação e produção de medicamentos





fonte:http://www.not1.xpg.com.br( com adaptações)


Prof Kléber

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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

DISTRITO FEDERAL POPULAÇÃO -CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO


DISTRITO FEDERAL :CRESCIMENTO POPULACIONAL

 
Fonte:jm1.com.br

Segundo dados do IBGE, em um período de  12 anos,o  número de habitantes do DF cresce uma Ceilândia e meia, ou seja, o DF passou de 2.043.169 habitantes para 2.648.532 ; Ceilândia tem 400 mil.Sendo assim, Brasília segue como a 4ª cidade mais populosa do país, indica o instituto, atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Nos últimos 12 anos, foi a quinta capital a ter maior crescimento populacional. Palmas, Boa Vista, Macapá, Manaus e Porto Velho, nesta ordem, foram as capitais com maior crescimento.


Obs:  para o IBGE, Brasília corresponde a todo o Distrito Federal, por isso o valor de 2, 6 milhões de habitantes. 

Os dados divulgados pelo IBGE no último dia do mês de agosto de 2012, aponta que a população do Distrito Federal cresceu 29,6%, passando de 2.043.169 para 2.648.532 pessoas. Em 2010, o censo indicou uma população de 2.570.160  habitantes e em dois anos chegamos a 2.648.532.Esse aumento  no número de habitantes nesse período – 605,3 mil pessoas – equivale a uma vez e meia a população de Ceilândia, a região administrativa mais populosa( o termo populoso refere-se ao número de habitantes de um determinado lugar) do DF.

O interessante é que até  2000, Brasília era a sexta cidade mais populosa do país. Análise de dados de 2010 indica que a capital federal já era a quarta cidade do Brasil em número de habitantes. Na primeira década, o crescimento populacional foi de 23%, ao passo que o crescimento do Brasil foi de apenas 12,3% na década, segundo o IBGE.

O Brasil também apresentou um significativo crescimento demográfico e tem hoje  uma população de 193.946.886  de habitnates. Os dados foram calculados para o dia 1º de julho de 2012. Nosso   país possui atualmente 3.191.087 habitantes a mais do que em 2010, quando a população chegou a 190.755.799.

O IBGE  também revelou que o estado mais populoso é São Paulo, com 41.901.219 habitantes, seguido por  Minas Gerais, com 19.855.332,  Rio de Janeiro, com 16.231.365 habitantes, e Bahia, com 14.175.341 moradores. O estado menos populoso é Roraima, com 469.524 habitantes ( A “cidade satélite” de Ceilândia tem 400  mil habitantes).


Professor Kléber


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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

DISTRITO FEDERAL - POPULAÇÃO


O DISTRITO FEDERAL APRESENTA A MENOR TAXA DE FECUNDIDADE DO PAÍS

Fonte:click-clicknews.blogspot.com


O DF tem a menor Taxa de Fecundidade( número médio de filhos por mulher) do Brasil : 1,74 Os dados foram divulgados pela  Codeplan, que mostra queda de 2000 a 2010. É importante ressaltarmos que os nascimentos entre mães acima dos 40 anos cresceram 90% em dez anos.Comparativamente com o Brasil, que apresenta uma taxa de fecundidade de 1,82 filho por mulher, o DF ficou com um índice bem abaixo da média nacional.

Pelos dados obtidos com o levantamento a taxa está em queda desde 2000, quando o índice era de 2,2 filhos por mulher. A taxa indica o número de filhos que uma mulher tem na faixa etária dos 15 aos 49 anos. No país, a média é 1,82 filho por mulher.

IMPORTANTE:

 Tomando por base o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de fecundidade mínima tem de ser de 2,1 para a população continuar crescendo, ou seja, no caso do Brasil(1,82 filhos por mulher) e do DF(1,74 filhos por mulher), essa situação já esta acontecendo.

Mas nem tudo são “flores”, uma vez que apesar  da queda da taxa de fecundidade no DF entre 2000 e 2010, nos últimos 12 anos, a população local cresceu 29,6%, passando de 2.043.169 para 2.648.532 pessoas, segundo estimativa do IBGE.

O que também pode explicar essa situação é o fato do DF receber um grande  contingente  de imigrantes de todo o país e até mesmo estrangeiros.a migração é um componente do perfil populacional que precisa ser considerado nesse caso.Se não tivesse o fator migratório, num prazo de aproximadamente 30, por  causa da taxa de fecundidade menor do que a de reposição, poderíamos ter queda na população. Mas não é só fecundidade e mortalidade apenas que devem ser considerados,as migrações também entram nessa equação.

Quais os principais motivos que vem levando a queda da taxa de fecundidade no Distrito Federal?
 
Fonte:saudeeprevidencia.blogspot.com

            Para respondermos esta pergunta, temos que analisar alguns fatores importantes, onde podemos destacar:

-Maior acesso da população a educação: quanto mais a população aumento o seu nível de estudo menos filhos ela tem, e no caso das mulheres, elas tendem a adiar cada vez mais a gravidez para poderem realizar seus sonhos financeiros, suas carreiras e avançarem cada vez mais nos estudos.

-Cada vez mais as mulheres estão se tornando chefes de família: quanto mais a mulher tiver autonomia, mais ela poderá chefiar suas famílias , ou seja, uma menor dependência financeira leva a um maior gerenciamento de suas vidas.

-Cada vez mais a gravidez está sendo adiada. A lógica é simples, elas estudam mais e, por causa do trabalho, também engravidam menos e mais tarde.

-Em estudo apresentado pela Codeplan, indicou que  independentemente da escolaridade, tanto as mulheres com até três anos de estudo quanto as com 12 anos ou mais de escolaridade têm adiado a maternidade para depois dos 30 anos.

-Outro dado surpreendente é que o número de nascidos vivos, filhos de mães de 15 a 49 anos, em 2000, no Distrito Federal, foi de 47.615 e, em 2010, de 44.047 – uma queda de 3.568 (7,5%).

-Pode-se destacar também a  participação de crianças com mães entre 15 e 24 anos, que no início da década foi de 51%, passou para 36,9% em 2010, uma redução de 27,7% no período, sendo que nas demais faixas etárias, a participação de nascidos vivos aumentou. Apesar de pequeno, o volume de nascimentos entre mães acima dos 40 anos aumentou mais de 90%.

-Nessa mesma pesquisa feita pelo Codeplan, o número de nascidos vivos por parto normal no DF diminuiu entre 2000 e 2010 entre todas as faixas etárias de mães. Somente nos grupos etários de 15 a 19 anos e de 20 a 24 predominam a opção pelo parto normal, mesmo com queda no período. Nos outros grupos etários, de 25 anos em diante, o parto cesáreo superou o parto normal.

-Outro fato interessante diz respeito aos partos de cesarianas que de 2000 a 2010 cresceu percentualmente de 51% para 65,7%, 28,8% a mais, segundo os estudos feitos pela Codeplan.

 
Professor Kléber


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